Acreditem ou não, tenho este post preparado há mais de 2 semanas, mas a falta de tempo tem sido tanta que ainda não tinha conseguido passar cá terminá-lo! O tema já não vai ser propriamente novidade e acredito que já terão visto muita coisa acerca disto, mas não queria deixar de vos falar acerca da edição de Janeiro da Maison&Objet.
Ainda não foi este ano que consegui visitar a feira (coincidência ou não, fui a Paris no fim de semana anterior) mas pedi à minha amiga Virgínia que me contasse tudo o que por lá viu! Por isso, o que irão ler de seguida é a Maison&Objet vista pelos olhos da Vi, com algumas frases minhas lá pelo meio:
Como sempre, a Maison é um mundo por descobrir! Com 8 pavilhões gigantes, é díficil conseguir ver tudo ao mais ínfimo pormenor, mas no geral denotou-se uma forte preferência por cores leves e frescas, com incidência nos tons pastéis - rosa, verde, azul, amarelo claro e creme - conjugadas com tons metalizados - dourado, cobre e prateado.
Todas as grandes marcas estavam lá representadas, no entanto sentiu-se a falta da Asiatides, que normalmente ocupa um stand enorme! Metade das decoradoras deste país abastecem-se na Asiatides... e embora este ano não tivesse feito parte da feira, havia a possibilidade de se visitar a loja de Paris. O preço do taxi entre a feira e a loja era posteriormente descontado na factura final de compra de cada profissional (espertinhos!)
Em termos de empresas nacionais, não faltaram, claro, todas as marcas do Menina Design Group (Boca do Lobo, Delightfull, ByKoket e a Brabbu). A Vista Alegre também não faltou, assim como a Damaceno e Antunes (têxteis e papéis) , a Branco Sobre Branco (atelier de arquitectura de interiores), a AMU Design (design de mobiliário)) , a Villa Lumi (iluminação) , a Desistart (tapetes) , a WeWood (design de mobiliário), entre muitas outras!
Na opinião da Virgínia, as grandes surpresas foram mesmo a AMU e a WEWOOD. Confesso que embora já conhecesse esta última (podem ver aqui!) não conhecia de todo a AMU. Segundo a Vi, a AMU une a cultura portuguesa (com referências a Fernando Pessoa e Amália Rodrigues) às novas tecnologias, com um extremo bom gosto e uma excentricidade q.b. que originam peças únicas e luxuosas. Por oposição a WE WOOD aposta na matéria-prima no seu estado mais natural: a madeira, afastando-se dos lacados brilhantes e apresentando linhas frescas e contemporâneas. Tem para oferecer mobiliário, iluminação e pequenos acessórios que facilmente se adaptam a qualquer casa!
Ainda não foi este ano que consegui visitar a feira (coincidência ou não, fui a Paris no fim de semana anterior) mas pedi à minha amiga Virgínia que me contasse tudo o que por lá viu! Por isso, o que irão ler de seguida é a Maison&Objet vista pelos olhos da Vi, com algumas frases minhas lá pelo meio:
Como sempre, a Maison é um mundo por descobrir! Com 8 pavilhões gigantes, é díficil conseguir ver tudo ao mais ínfimo pormenor, mas no geral denotou-se uma forte preferência por cores leves e frescas, com incidência nos tons pastéis - rosa, verde, azul, amarelo claro e creme - conjugadas com tons metalizados - dourado, cobre e prateado.
Todas as grandes marcas estavam lá representadas, no entanto sentiu-se a falta da Asiatides, que normalmente ocupa um stand enorme! Metade das decoradoras deste país abastecem-se na Asiatides... e embora este ano não tivesse feito parte da feira, havia a possibilidade de se visitar a loja de Paris. O preço do taxi entre a feira e a loja era posteriormente descontado na factura final de compra de cada profissional (espertinhos!)
Em termos de empresas nacionais, não faltaram, claro, todas as marcas do Menina Design Group (Boca do Lobo, Delightfull, ByKoket e a Brabbu). A Vista Alegre também não faltou, assim como a Damaceno e Antunes (têxteis e papéis) , a Branco Sobre Branco (atelier de arquitectura de interiores), a AMU Design (design de mobiliário)) , a Villa Lumi (iluminação) , a Desistart (tapetes) , a WeWood (design de mobiliário), entre muitas outras!
Na opinião da Virgínia, as grandes surpresas foram mesmo a AMU e a WEWOOD. Confesso que embora já conhecesse esta última (podem ver aqui!) não conhecia de todo a AMU. Segundo a Vi, a AMU une a cultura portuguesa (com referências a Fernando Pessoa e Amália Rodrigues) às novas tecnologias, com um extremo bom gosto e uma excentricidade q.b. que originam peças únicas e luxuosas. Por oposição a WE WOOD aposta na matéria-prima no seu estado mais natural: a madeira, afastando-se dos lacados brilhantes e apresentando linhas frescas e contemporâneas. Tem para oferecer mobiliário, iluminação e pequenos acessórios que facilmente se adaptam a qualquer casa!
Em termos gerais e nas palavras da Vi - "Fiquei
orgulhosa do nível de qualidade, do design, da simpatia e profissionalismo, que
foram demonstrados pelas nossas marcas Portuguesas, na Maison&Objet. Têm alma
portuguesa, com certeza, com elementos diferenciadores, únicos e com muito
requinte"
Infelizmente não tenho imagens para vos mostrar.. mas nos posts que se seguem vou fazer um apanhado das peças e marcas que mais gostei!
Muito obrigada Vi :)
:) Pena mesmo não ter conseguido fotos... Bjs
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